DERROTAR O BOLSOZEMA EM CADA CANTO E CONSTRUIR UMA NOVA MINAS GERAIS!Desde 2016, o Brasil tem enfrentado uma série de ofensivas contra a classe trabalhadora brasileira, desencadeadas pelo golpe parlamentar contra a Presidenta Dilma Rousseff, pela aprovação do Teto de Gastos com Michel Temer, seguidos pela aprovação do novo ensino médio e da reforma trabalhista. Em conjunto com os avanços dessas medidas contra o povo brasileiro, o Brasil conviveu com o avanço da extrema-direita e a chegada de Bolsonaro ao poder do executivo Federal e em Minas Gerais a eleição de Romeu Zema, um empresário mineiro e aliado de primeira hora de Jair Bolsonaro.Durante o período de governo Bolsonaro, o mundo foi assolado por uma pandemia e as ações e discursos de Bolsonaro eram negacionistas e que favoreciam o avanço do vírus, e consequentemente vitimava mais trabalhadores de nosso país.  O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, ainda em 2020, após os primeiros casos da covid-19 surgirem em Minas Gerais, seguindo a linha política apresentada por Jair Bolsonaro, afirmou naquele período que o vírus precisava viajar mais pelo Estado de Minas Gerais, isto é, uma declaração horripilante e que desvalorizava a vida da população mineira, em que o Estado de Minas Gerais teve um total de 60.767 vidas perdidas para o covid-19, ou seja, esse posicionamento insensível contribuiu para as 60.767 vidas perdidas em Minas Gerais devido à pandemia, vidas que foram tragicamente negligenciadas pelo presidente então presidente, Jair Bolsonaro, e pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema.Ao analisar o setor econômico, a política ultraliberal de Jair Bolsonaro e de Romeu Zema são a mesma, política esta que aumentou as dívida pública Federal para  R$ 5,87 trilhões e um rombo de 800 Bilhões para os cofres públicos, enquanto Romeu Zema, elevou as dívidas públicas do Estado de Minas Gerais de R$ 114 bilhões para R$ 165, 7 bilhões entre 2019 e 2023, ou seja, um aumento na dívida pública do Estado de Minas Gerais, em 45%.Além disso, essa política é a responsável por buscar e conseguir privatizar empresas públicas importantes, assim como sucatear, desmoralizar e atacar constantemente o serviço público, e isso explica a razão de a proposta de regime fiscal apresentado pelo governo Zema destruir o serviço público mineiro com privatizações de empresas estratégicas e impedindo a realização de concursos públicos por 09 anos, em que na prática, faz com que o Estado de Minas Gerais não possa ter a sua funcionalidade garantida e com que o povo mineiro não consiga ter acesso ao serviço público gratuito e de qualidade.Vale destacar que a política de desvalorização e ataque à educação é outra característica presente no governo Bolsonaro e governo Zema, em que as instituições públicas de educação estadual superior(e também as instituições públicas estaduais de ensino fundamental e médio que sofrem ataques e desvalorização)são constantemente atacadas e desvalorizadas, assim como sofrem com um orçamento aquém do que necessitam para que possam funcionar de forma adequada, ou seja, na prática, Zema reproduz nas Universidades Estaduais, a mesma política empregada por Jair Bolsonaro com as Universidades Federais.Por outro lado, vale também citar que a política econômica empregada por Bolsonaro e Zema são responsáveis por elevar o número de pessoas na extrema pobreza e no mapa da fome, ou seja, perpetuar essa política é perpetuar o sofrimento e a má condição de vida do povo mineiro.Vale destacar a grande vitória obtida pela classe trabalhadora brasileira, em que no ano de 2022, o Brasil conseguiu derrotar o projeto de Bolsonaro a nível Federal e ver renascer a esperança de um Brasil melhor com a eleição do Presidente Lula. No entanto, em Minas Gerais, o projeto político bolsonarista representado por Romeu Zema permaneceu no poder em Minas Gerais e agora o povo mineiro tem essa árdua e importante tarefa histórica de derrotar o Romeu Zema e sua política nefasta.A tarefa de derrotar o projeto político bolsonarista representado por Zema em Minas Gerais, ou como Romeu Zema, disse em 2018, o Bolsozema, já se inicia em 2024, com a tarefa de derrotá-los em cada canto de Minas Gerais. A derrota do projeto Bolsozema em cada canto de Minas Gerais é crucial para o projeto político que o campo progressista e de esquerda defende para construirmos um país que realmente caiba os nossos sonhos, por isso é necessário que em cada canto do Estado possamos apresentar e defender um projeto político popular porque não é suficiente somente termos um governo Federal que atue em defesa das mesmas pautas que nós, mas por outro lado termos governos municipais e legislativos que vão na contramão de um projeto político popular,  ou seja, esse não é o caminho ideal para que se possa avançar em um projeto de país que caiba os nossos sonhos.Por isso, o movimento estudantil tem um papel de protagonismo e de motor de mudança da nossa história, visto que foi o movimento estudantil que construiu os maiores atos políticos de oposição ao governo Bolsonaro e que conseguiu conquistar vitórias fundamentais para os estudantes brasileiros, assim como conseguiu obter conquistas para que as Universidades pudessem mudar o seu perfil.  O movimento estudantil foi uma ferramenta fundamental para derrotar Bolsonaro, da mesma forma, o movimento estudantil vai assumir o seu papel histórico de grande responsável e protagonista por derrotar o Bolsozema em cada canto de Minas Gerais e assim construir uma nova Minas Gerais do tamanho dos nossos sonhos. __Autor: Lyon Vitor Borcard de Oliveira

O artigo discute o governo zema, desde a sua gênese, pandemia, reeleição e a relação com o governo Bolsonaro. Busca-se apresentar uma análise sobre a necessidade de derrotar zema e o papel de protagonismo do movimento estudantil nessa batalha.

Derrotar o "Bolsozema" em cada canto e constuir uma nova Minas Gerais!

Rio De Janeiro

Paulo Okamotto, uma voz que se levanta e se agiganta no PT.À frente da Fundação Perseu Abramo, Paulo Okamotto demonstrou que se iniciava uma nova fase, mais dinâmica, mais proativa e mais moderna naquele organismo partidário. Hoje, pode-se dizer, sem a menor sombra de dúvida, que existe um antes e um depois na Fundação Perseu Abramo sob a gestão de Okamotto.Na abertura do Encontrão do PT em Brasília, Okamotto surpreendeu muita gente do partido que não conhecia seu lado de liderança política ao fazer um discurso empolgado, empolgante e memorável, que terminava com um brado que levantou a militância: - Viva o povo brasileiro! Okamotto tem, com seu trabalho, levado as mensagens e posições do Presidente Lula aos mais distantes pontos do país e tem atuado fortemente na formação de quadros partidários. E marcando definitivamente esse perfil, que, aliás, sempre marcou sua atuação intrapartidária, a entrevista de Paulo Okamotto em uma publicação da Fundação Perseu Abramo coloca de forma clara e indiscutível que há um novo momento no PT, o momento de maior democratização e de mais profundas discussões sobre os rumos do partido. Como diz Okamotto em sua entrevista, é fundamental que o PT não se afaste de suas raízes.Sem dúvida, Okamotto assume, nesse momento, um papel diferenciado, um papel de voz da consciência partidária. E é necessário ouvi-lo e refletir sobre suas palavras.Orgulha os quadros partidários do PT haver uma liderança ao mesmo tempo tradicional e inovadora no partido.Como diz Okamotto, viva o povo brasileiro. E viva o PT e Paulo Okamotto!__Autor: José de Segadas Vianna

A atuação no PT do Presidente da Fundação Perseu Abramo.

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